sábado, 25 de junho de 2011

making cookies!








Biscoitos de manteiga ( mas acho que vai muita manteiga!), Outubro de 2009, Japão.( Minha avó já fazia e eu peguei a receita com a minha tia Mu):

Biscoito Xadrês ou 1,2,3:

- Ingredientes:
*100g de açúcar
*200g de manteiga
*300g de Farinha de Trigo
*Baunilha

# Repartir a massa: em uma metade, coloque 2 colheres de pó de chocolate.

Faça 4 rolinhos de massa, 2 de chocolate e 2 sem chocolate; disponha alternadamente 2 em cima de 2, de modo a ficar um xadrês do lado transversal; corte em fatias, disponha na assadeira forrada com papel de forno ( cooking sheet) e leve ao forno, a uns 170 oC, até dourar em baixo ( uns 15 a 20').

O Lanche

Vídeo feito pela Beq, 8 anos, com 460 fotos. Feito no Japão.
Auxiliar de sonoplastia: Sarah Cristina


Wakame, capa



Um dos livrinhos feitos pela Bequinha no início de 2011 - "Wakame" ( nome japonês da alga com a qual fazemos "missoshiro" em casa). É bonitinho, podem ver!

( não ligando que eu postei de maneira "esquisita" ( pra não dizer "burra"), pois ao invés de postar todas as páginas num mesmo post, baixei um em cada, hahaha ( fazer o quê, agora deixa assim mesmo, no px. eu me esforço menos...).

Que meus filhos não aprendam com os erros ( deles mesmos)... sejam mais sábios ( aprendam com os erros dos outros, principalmente os descritos na Bíblia!)

Wakame, pg. 1/7

Wakame, pg. 2/7

Wakame, pg. 3/7

Wakame, pg. 4/7

Wakame, pg. 5/7

Wakame, pg. 6/7

Wakame, pg. 7/7

domingo, 16 de janeiro de 2011

Vídeo: " Ai, dói!"



Filminho produzido pela Rebecah Cristina, 7 anos.

Auxiliar de sonoplastia: Sarah Cristina
Auxiliar técnico de computação: Yohei Sato
Torcedoras: Suely Sato e Ruth Cristina

domingo, 9 de janeiro de 2011

Universidades nos EUA recrutam jovens formados pela educação escolar em casa

7 de janeiro de 2011


GRAY, Tenn., EUA, 4 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — À medida que o moderno movimento de educação escolar em casa avança sua marcha para a sua quarta década de existência nos EUA, as faculdades e universidades estão escancarando suas portas para dar as boas vindas em suas fileiras aos jovens maduros e preparados que se formaram nessa educação. Os estudantes que estudam somente em casa alcançam uma pontuação 37 percentil acima da média nacional nos testes padronizados de desempenho e tipicamente obtêm notas acima da média nos [testes americanos] SAT e ACT, estatísticas que aparentemente chamaram a atenção dos que são responsáveis pelas matrículas nas universidades. Desde 1999, o número de estudantes domésticos nos Estados Unidos aumentou em 74%, e hoje milhares de rapazes e moças estão se formando no colegial — em casa.
As faculdades estão empregando uma grande variedade de estratégias para recrutar alunos domésticos, inclusive forte representação em convenções de famílias envolvidas na educação escolar em casa, campanhas promocionais por correspondência e promoções em catálogos, em sites de educação doméstica e em publicações tais como a The Old Schoolhouse® Magazine, a mais popular revista impressa dos EUA para famílias que estão no movimento de educação escolar em casa. As faculdades estão patrocinando “Dias da Educação Doméstica na Faculdade” para estudantes do terceiro ano e último ano de faculdade, e na Faculdade Wheaton, onde aproximadamente 10% dos alunos de primeiro ano se formaram na educação escolar em casa, os candidatos podem até mesmo ser colocados em contato com atuais estudantes da Wheaton que estudaram em casa. O site da Universidade Regent anuncia a universidade como “a escolha certa para estudantes domésticos”, e o site da Academia da Força Aérea dos EUA inclui normas especificamente dirigidas para candidatos que estudaram somente em casa.
Muitas instituições estão nomeando “especialistas de recrutamento e contato com estudantes domésticos” para prestarem assistência aos estudantes que estão no primeiro ano da universidade e suas famílias. Em seu artigo de 2009 intitulado “‘We Love Homeschoolers!’ Prominent Colleges Jump on the Recruiting Bandwagon” (Adoramos os estudantes domésticos! Famosas faculdades seguem a maioria das instituições que os recrutam), a autora Claire Novak, que se formou como estudante doméstica, citou um desses especialistas, que disse: “À medida que o número de estudantes domésticos cresce, as faculdades estão descobrindo que eles são um mercado que não dá para se ignorar”.
Aproximadamente 30% dos atuais estudantes da Universidade Bob Jones (UBJ) foram educados em casa. O site da UBJ informa: “Como um grupo, nossos estudantes domésticos estão entre os melhores estudantes da universidade inteira. Eles acrescentaram uma dimensão nova à composição de estudantes que receberam educação convencional. Nós os consideramos de valor fundamental”. Numa reportagem, a revista Stanford disse que “entre as universidades de elite dos EUA, a Universidade de Stanford tem sido uma das mais ávidas por receber de braços abertos [os estudantes domésticos]… Os alunos que estudaram em casa trazem um misto de experiências raras, motivação especial e independência intelectual que os torna dignos de se apostar tudo para uma educação que alcance distinção. A Faculdade Savannah de Arte e Desenho “recebe de braços abertos estudantes que foram educados em casa e reconhece o talento e realizações notáveis desse grupo diversificado de indivíduos muito bem formados”. E esses são apenas um pequeno exemplo da reputação favorável que os estudantes domésticos conquistaram.
Recentes estudos confirmam o sucesso acadêmico de estudantes domésticos e depois cursam uma faculdade. Citando resultados de uma pesquisa de 2010, a Revista de Matrículas Universitárias informa que “os estudantes que foram educados em casa possuem uma pontuação ACT, notas médias e índices de graduação mais elevados quando comparados aos estudantes educados de modo tradicional”.
Seth Back, um estudante doméstico que realizou e passou nos testes de Desenvolvimento Educacional Geral aos 15 anos de idade e está atualmente matriculado na Universidade de Harvard, está confiante em que ele está “mais bem preparado para certas situações universitárias do que estudantes que passaram pelo sistema de escola pública ou particular”. Durante os cinco anos passados, Seth obteve um diploma de doutor em jurisprudência, passou no Exame da Ordem dos Advogados da Califórnia, obteve um mestrado em história da igreja e estudou na Universidade de Oxford — o tempo todo gerenciando sua própria firma de consultoria. Ele diz que a educação escolar em casa ativou nele uma grande paixão de aprender e o ensinou a assumir responsabilidade pessoal por sua educação, que incluía seguir uma grande variedade de oportunidades para seu enriquecimento pessoal. Mas ele é apenas um exemplo dos milhares de estudantes motivados, vitoriosos e visionários que se beneficiaram tremendamente de sua educação no lar.
As faculdades estão em busca de jovens como Seth. Elas estão muito entusiasmadas com o potencial excepcional que apresentam os jovens que se formaram no movimento de educação escolar em casa e estão vigorosamente procurando a atenção deles.
À medida que professores universitários estão recebendo a oportunidade de influenciar e equipar mais os jovens que se formaram na educação em casa, certamente eles se sentirão revigorados e incentivados com essa nova geração de “pensadores independentes” que estão enchendo suas salas de aula. Professores universitários sábios com muito cuidado aproveitarão o privilégio que estão tendo nessas salas — de edificar em cima do forte alicerce colocado pelos antigos professores desses estudantes: seus pais.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/colleges-nationwide-recruit-homeschool-grads
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Posted by Julio Severo at 10:00 AM