domingo, 29 de novembro de 2009

Um Mundo Sem Escolas Públicas ( colei do blog do Júlio Severo)

29 de novembro de 2009

Um mundo sem escolas públicas

Sam Blumenfeld
Como membro da Separation of School and State Alliance (Aliança Pela Separação entre Escola e Estado), que defende a revogação das leis de comparecimento obrigatório à escola e do financiamento público da educação, às vezes me pergunto como os Estados Unidos seriam se as leis de freqüência obrigatória fossem abolidas e o governo saísse do negócio e do ensino.
Minha resposta é que nós provavelmente poderíamos nos tornar a nação mais educada do mundo. Por quê? Porque quando você está no controle de sua própria educação, você dá o melhor de si e, nesses tempos de alta tecnologia e recursos infindáveis, o que há de melhor está disponível para quem quer se interesse.
Vamos encarar o problema. As escolas públicas usam os livros didáticos mais maçantes para ensinar o que as crianças já enfadadas não se importam em saber. Na verdade, a maioria das escolas públicas nem sequer ensinam as crianças a ler satisfatoriamente. Eles usam métodos de ensino que criam uma leitura deficiente. Agora, se você estiver encarregado de ensinar seus filhos a ler, você usaria um método de alfabetização que produziria uma leitura deficiente? Claro que não. Você iria procurar um programa que produziria o sucesso na aprendizagem. Tais programas existem, não obstante o fato de muitas escolas públicas se recusarem a usá-los.
Nós tendemos a esquecer que os pais dos Founding Fathers (Fundadores da nação norte-americana) não eram obrigados a enviar seus filhos às escolas públicas do Rei George (monarca inglês cujo governo abrangia as colônias americanas). Havia total liberdade de ensino nas colônias, e é por isso que foi possível obter a melhor educação disponível — seja em casa ou em uma academia de propriedade de um indivíduo cujo trabalho era oferecer a melhor educação possível. E naquela época se entendia bem o que realmente significava educação. Primeiramente, é necessária uma base na Bíblia e a aprendizagem das línguas em que a Sagrada Escritura e a literatura teológica estavam escritas: latim, grego e hebraico. Significava o desenvolvimento das faculdades intelectuais, a capacidade de ler e de usar a linguagem. Entendia-se que o domínio da linguagem, que é a ferramenta básica do pensamento, seria a chave para o desenvolvimento intelectual.
Nas escolas públicas de hoje, os cérebros das crianças são embrutecidos pela utilização de métodos de ensino que parecem mais uma lobotomia pré-frontal não-cirúrgica. Crianças brilhantes e inteligentes são deliberadamente transformadas em idiotas mediantes métodos de ensinos calculados para fazer exatamente isso. Sabemos que as crianças são, por natureza, inteligentes, pois elas começam a aprender a sua língua materna pouco após o nascimento. Até o momento que elas estão prontas para ir à escola, elas dominam um vocabulário de milhares de palavras. Fazem tudo isso por si só, ouvindo e imitando as pessoas à sua volta, sem a ajuda de professores e escolas certificados pelo governo.
Todas as crianças, salvo aquelas com graves deficiências, nascem com uma faculdade natural de linguagem. Todas as crianças são, portanto, dínamos da aprendizagem de línguas, e a Bíblia nos diz o motivo. Deus nos deu o poder da fala, porque Ele queria se comunicar com aqueles que Ele tinha criado. Na verdade, a função primordial da linguagem foi a de permitir ao homem conhecer a Deus. Em outras palavras, o conhecimento de Deus foi o primeiro passo na educação de Adão. A segunda função da linguagem era permitir a Adão conhecer o mundo. É o que a Bíblia diz em Gênesis 2:19:
“Da terra formou, pois, o Senhor Deus todos os animais, o campo e todas as aves do céu, e os trouxe ao homem, para ver como lhes chamaria; e tudo o que o homem chamou a todo ser vivente, isso foi o seu nome.”
Em outras palavras, Deus fez de Adão um observador do mundo natural à sua volta, um cientista e um lexicógrafo — um expandidor da linguagem e um fabricante de dicionários. Então Deus deu Eva a Adão. A Bíblia diz: “Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.” Portanto, a linguagem agora deveria ser utilizada para conhecer aos outros, explorar, descobrir, cultivar, conservar e conquistar. E, finalmente, Adão usou a linguagem para conhecer a si mesmo, porque a linguagem é a ferramenta do pensamento, e usamo-la para o nosso diálogo interior, na solidão do nosso ser.
Educadores de verdade, com conhecimento bíblico avançado, sempre souberam que o desenvolvimento da linguagem e o seu uso são o propósito inicial da educação. Em Deuteronômio nós aprendemos as funções religiosas e sociais da educação: conhecer a Deus e transmitir às gerações futuras esse conhecimento, esse amor, essa admoestação. A língua é o que media a transmissão cultural e religiosa. A Bíblia, passada de geração a geração, é um testemunho do valor eterno da Palavra de Deus. Um sistema de ensino que nega essa verdade patente não pode ser aceito por um povo temente a Deus.
Lemos no Evangelho de João: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." Assim, a palavra é a chave para tudo o que é de grande importância em nossas vidas. Mas a freqüência escolar obrigatória destruiu esse conhecimento fundamental e essa apreciação. Você não pode sequer mencionar a Palavra de Deus em uma escola pública. Se tivéssemos a liberdade de ensino, a Palavra de Deus poderia mais uma vez se tornar o centro da vida do povo americano.
Não há dúvida de que nos tornaríamos as pessoas mais educadas do mundo, porque deveríamos saber o que realmente é a educação e escolher os melhores meios para alcançá-la. Deveríamos reconhecer a nossa dependência de Deus para a sabedoria suprema. Deveríamos orientar as mentes de nossas crianças para que este mundo dado por Deus de incrível beleza, variedades e mistérios esteja aberto às suas curiosidades e interesses.
As escolas públicas de hoje privam as crianças do seu direito de ser aquilo que Deus as fez para ser. Esse é o pecado deles. Charlotte Iserbyt, em sua magnum opus, The Deliberate Dumbing Down of America, prova através de documentação exaustiva que os educadores seculares estão utilizando técnicas de adestramento animal desenvolvidas por cientistas comportamentais, as quais transformam as crianças americanas em estúpidos robôs, que respondem por reflexos a estímulos apresentados por uma autoridade imposta e atéia. As crianças estão sendo condicionadas a responder através de uma coerção, do mesmo modo previsto pelos seus treinadores. Assim como os animais treinados, elas não podem ter domínio sobre qualquer coisa.
Educação não é a mesma coisa que treinamento. Os animais podem ser treinados. Mas não podem ser educados.
O atual sistema de educação reduz o homem ao estado de animal para que lhe seja negado o conhecimento de que ele foi feito à imagem de Deus. Quando os seres humanos, especialmente as crianças, são treinados como animais, eles estão sendo negado o que é verdadeiramente humano sobre eles: sua capacidade de usar suas mentes independentemente de qualquer treinador. É crime privar as crianças de suas qualidades e capacidades humanas. Mas é isso o que está sendo feito em nome da School-to-work (Educação profissionalizante), Outcome Based Education (Educação baseada em resultados) e outros programas mais.
Agora, nossas escolas ensinam às crianças a educação para a morte, para o suicídio, para o sexo e para as drogas. Charlotte Iserbyt observou que tudo o que é ensinado antecedido da palavra "educação" não é realmente educação. Você não chama a leitura de educação para a leitura. Você não chama a aritmética de educação para a matemática. Você não chama a ortografia de educação ortográfica. Em outras palavras, o que eles estão realmente ensinando é morte, suicídio, sexo e drogas. Ao adicionar a palavra educação para estes assuntos, os educadores enganam os pais fazendo-os pensar que o que as escolas estão fazendo não é subversivo à saúde e ao bem-estar de seus filhos, mas sim algo benéfico. Entretanto, sabemos que não é.
Até quando os americanos vão permitir que seus filhos sejam privados de seus mais preciosos valores humanos? As famílias que educam os filhos em casa já não permitem, porém, essas famílias representam um percentual muito pequeno de famílias dos Estados Unidos. Mas seus números estão crescendo. Pouco a pouco, a educação escolar em casa está sendo divulgada.
Graças a Deus por isso!
Tradução: Mirna Santos Stival
Revisão: Rafael Resende Stival
Postado no Blog Salmo 12
Divulgação: www.juliosevero.com
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

25 Junho, 2009

Apostando o futuro espiritual das crianças

Olivia St. John

Amigos não deixam amigos mandarem seus filhos às escolas públicas. Assim diz Bruce Shortt, autor do livro persuasivo “The Harsh Truth about Public Schools”.

Proeminentes líderes cristãos estão proclamando que quando o assunto é educação, os fatos estão disponíveis de que a escola pública é desnecessária. Os dias de se tentar reformar as escolas do governo já se foram.

O renomado pastor evangélico e pai de filhos educados em casa Dr. Erwin Lutzer recentemente falou na convenção dos Educadores Domésticos Cristãos de Illinois. “Não há dúvida de que nossas escolas públicas traíram a confiança do público”, disse Lutzer. “E todos vocês estão firmes contra as tendências culturais — tendências que querem sexualizar seus filhos, tendências que querem que seus filhos assimilem agendas humanistas… Creio que… a escola pública de hoje não é o lugar para uma criança se você tem a intenção de criá-la para a glória de Deus”.

Numa recente coluna no jornal The Christian Post, o Dr. Albert Mohler, um proeminente intelectual do mundo evangélico, declarou que a educação escolar em casa é “uma importante força da educação americana”. Elogiando a dedicação de pais que educam os filhos em casa, Mohler declarou: “Esses pais merecem nosso respeito, nosso apoio, nossa mobilização, nossa defesa e nossas orações. Esse movimento é um sinal de esperança em nosso horizonte educacional e um fenômeno que não mais pode ser ignorado como movimento insignificante”.

Pesquisas mostram que a educação em casa agora ultrapassa todos os outros métodos educacionais em conhecimento acadêmico, sociabilização e saúde espiritual. O número de crianças que estão recebendo educação escolar em casa está rapidamente se aproximando da marca dos 3 milhões à medida que associações de educação em casa nos EUA fornecem apoio e pais assumem plena responsabilidade pela educação de seus filhos.

A educação escolar em casa é o melhor meio de cumprir completamente o mandamento de Cristo de espalhar o Evangelho, porque a educação em casa permite que os pais eduquem e disciplinem melhor seus filhos. A situação está evidentemente mudando enquanto líderes e leigos cristãos percebem que por meio de uma educação em casa centrada nos propósitos de Deus, o coração dos pais se volta para os filhos e os filhos se voltam para os pais.

Mohler reconhece que é mais eficiente ensinar uma criança em casa já que o tempo investido em escola pública consome metade das melhores horas em que a criança está desperta. Esse tempo é perdido para um pai cristão que tem como objetivo ajudar seu filho a cumprir seu potencial.

Lamentavelmente, passou muito da hora de clamar, à medida que o massacre espiritual nas vidas das crianças de escolas públicas se espalha em toda a nação. Vários estudos mostram que até 88 por cento dessas crianças perdem sua fé ao chegar ao segundo ano do colegial, enquanto apenas 2 por cento dos jovens educados somente em casa abandonam sua fé. Mentes novas tomadas cativas pelo ensino humanista ímpio das escolas públicas não mais entendem que existe uma verdade absoluta. Educados na perversão sexual, crianças cristãs exibem taxas de promiscuidade semelhantes às das crianças do mundo.

Chegou a hora de os pais que educam em casa, com ousadia e amor, repartirem as bênçãos da educação em casa com outros pais, Muitas vezes receamos ofender com a verdade, mas a vida espiritual das crianças está em risco. Esse é um trabalho missionário do mais puro tipo, pois o reavivamento de uma geração é possível. Pecado é permanecer em silêncio.

Até o diretor-executivo da Comissão Executiva da Convenção Batista do Sul, o Dr. Morris Chapman, está dizendo que é importante que a população evangélica “coloque grande ênfase em treinar uma criança no caminho em que deve andar” enquanto a criança ainda é nova. Mais e mais cristãos estão percebendo que a escola pública tem de ficar para trás nos escombros da história.

Estamos nos defrontando com duas escolhas: Ou abandonamos as escolas seculares, ou abandonamos nossos filhos ao diabo.

Quais são as chances de que seu filho que está na escola pública esteja entre os 88 por cento de crianças educadas em escolas governamentais que estão perdendo a fé?

Você vai querer apostar a vida espiritual de seus filhos?

Olivia St. John é uma escritora independente com quase 20 anos de experiência como educadora doméstica.

Fonte: WND

É certo matricular os filhos na escola pública?

URGENTE! Projeto de educação em casa em perigo no Congresso Nacional

Homeschooling: uma alternativa constitucional à falência da Educação no Brasil

A volta do profeta Elias: o que a unção de Elias representa para as famílias e para o mundo político nestes últimos dias

Para conhecer o Blog Escola em Casa, clique aqui.

12 de Agosto de 2009

Mãe e pai são melhores do que professores com diploma

Relatório diz que a idéia de que “qualificações” ajudam é um “mito”

Bob Unruh

© 2009 WorldNetDaily

Uma longa lista de estudos mostra que a mamãe e o papai podem ensinar seus próprios filhos com tanta eficácia quanto qualquer professor com “diploma”. Há indicações de que para algumas matérias, esses instrutores “diplomados” realmente exercem um impacto negativo no desempenho de seus estudantes, de acordo com recentes estudos coletados pela Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa.

A organização periodicamente coleta informações para seus membros, que são centenas de milhares de famílias nos Estados Unidos que ensinam seus próprios filhos em casa.

Esse relatório recente, preparado pelo Dr. Chris Klicka, advogado sênior da ADLEEC, é intitulado: “The Myth of Teacher Qualifications” [O mito das qualificações para professor].

Ele relatou: “As pesquisas educacionais não indicam nenhuma correlação positiva entre qualificações de professores e desempenho dos estudantes. Muitos tribunais julgaram que as exigências de qualificações de professor para pais e mães que educam em casa são muito excessivas e irrelevantes. A tendência das assembléias legislativas da nação indica um abandono das exigências de qualificações de professor para professores que educam em casa. Aliás, em geral os americanos estão percebendo que a necessidade de qualificações de professor é um mito. Os sindicatos de professores e outros membros da classe educacional compõem a pequena minoria que insiste em fazer pressões políticas para exigir qualificações de professor a fim de proteger seu monopólio sobre a educação, monopólio que já está se desintegrando”.

Ele disse que os pais que educam em casa precisam de tais informações para lidar com questões tais como as levantadas em Kansas alguns anos atrás, quando a Secretaria Estadual de Educação tentou promover uma lei que teria exigido que os professores domésticos fossem sujeitos às exigências estaduais de certificação e licenciamento.

O relatório analisou literalmente dezenas de estudos que examinaram a questão. Por exemplo, um estudo de 1999 da Fundação Thomas Fordham chamado “Melhores Professores, Melhores Escolas” examinou dados da pesquisa do Estudo Longitudinal Educacional Nacional de 24.000 estudantes do grau oito.

Duas perguntas principais eram se os professores com certificados “padrão” se saem melhor do que os professores com credenciais alternativas ou experimentais em termos de desempenho dos estudantes e são componentes diferentes de licenciamento de professores relacionados ao desempenho.

Nesse estudo, os autores constataram: “Embora os certificados de professor sejam universais, há pouca evidência rigorosa de que esses certificados estão sistematicamente relacionados ao desempenho estudantil. Ao contrário do que muitos pensam, os estudantes de matemática e ciência que têm professores com credenciais emergenciais não se saem pior do que os estudantes cujos professores têm credenciais padrões para ensinar, em condições normais. Esse resultado deveria, no mínimo, lançar dúvida nas alegações de que uma certificação padrão deveria ser exigida de todos os professores”.

De acordo com o relatório da ADLEEC: “O estudo também revelou que ter um diploma na área de educação não tem impacto em notas de provas de ciências para estudantes e, em matemática, ter um diploma universitário chega a ter um impacto negativo em notas de matemática!”

De acordo com a avaliação dos estudos: “A maioria das autoridades da área da educação publicamente afirmam que os professores precisam de ‘qualificações’ especiais a fim de serem eficientes. Como conseqüência, as organizações de educação pública muitas vezes promovem projetos de lei ou uma interpretação da lei que exige que os pais que educam em casa tenham uma das três qualificações: 1) um certificado de professor, 2) um diploma universitário, ou 3) aprovação num exame de ‘professores’”.

Mas, o relatório da ADLEEC disse: “Embora isso pareça razoável na superfície, tal exigência não só viola o direito de os pais ensinarem seus filhos conforme garante a Primeira e a Décima Quarta Emendas da Constituição dos EUA, mas virtualmente todos os documentos acadêmicos de pesquisa de que não há correlação positiva entre qualificações de professor (principalmente exigências de certificação de professores) e desempenho dos estudantes”.

“Tenho conversado”, escreveu Klicka, “com centenas de autoridades escolares que não conseguem entender como uma ‘mera mãe’ com um diploma colegial conseguiria possivelmente ensinar seus próprios filhos. Essas autoridades literalmente se ofendem com o fato de que pais estejam tentando ensinar seus filhos e realmente achem que se sairão tão bem quanto os professores de escolas públicas que têm pelo menos quatro anos e às vezes sete anos de educação mais elevada”.

“Infelizmente, os críticos nos meios de comunicação crêem também nesse mito e questionarão a validade da educação escolar em casa perguntando: ‘Mas os pais têm qualificações?’ O que é digno de riso nessa convicção que as autoridades da educação pública têm com relação a qualificações de professor são as estatísticas que mostram o declínio espantoso na competência entre professores certificados da educação pública e o fracasso das faculdades de professores”, escreveu ele.

A avaliação dizia: “Um dos estudos mais significativos nessa área foi realizado pelo Dr. Eric Hanushek da Universidade de Rochester, que examinou os resultados de 113 estudos sobre o impacto das qualificações dos professores no desempenho acadêmico de seus estudantes. Oitenta e oito por cento dos estudos não constataram nenhuma correlação positiva entre o desempenho educacional dos estudantes e a experiência educacional dos professores.

“Embora 7 por cento dos estudos realmente constatassem correlação, 5 por cento constatou um impacto negativo”, declarou o relatório.

Sam Peavey, professor emérito da Escola de Educação da Universidade de Louisville, também concluiu: “Queria poder lhes dizer que esses milhares de [documentos de certificação de professores] contribuíram significativamente para a qualidade do aprendizado das crianças, mas não posso… Depois de cinqüenta anos de pesquisas, não constatamos nenhuma correlação significativa entre os requisitos para a certificação dos professores e a qualidade do desempenho dos estudantes”.

Ele disse que o único modo de identificar um bom professor é examinar o desempenho dos estudantes.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: WND

Para mais informações sobre educação em casa em português, visite o Blog Escola em Casa: http://www.escolaemcasa.blogspot.com

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Back to School

Que bênção ter recebido hoje um e-mail do " Homeschooling Helper", e que bênção ter trazido do Brasil um pequeno dicionário Inglês-Português, e ainda que bênção ter uma pequena noção do Inglês, e melhor ainda, um tradutor no meu computador...

Com isso deu pra ajeitar o texto, não tão perfeitamente como alguém que realmente tem habilidade com o Inglês, mas pra quebrar o meu galho foi ótimo!
Compartilho aqui ( e se achares algum erro, poderias corrigir-me):


" Back to School" ( Volta aas aulas)

Por Kara Murphy

" Os dias são quentes e úmidos. Circulares anunciam vendas de materiais para a " volta-as-aulas". Agosto traz uma súbita vontade de renovar cadernos, novos estojos de lápis e giz de cera coloridos, novos livros. Mesmo para aqueles de nós que completamos o ano escolar, Agosto é um momento para novos começos.

Como você vê adiante a chegada de mudanças, eu te encorajo a começar o ano letivo com uma boa dose de confiança e de realismo enquanto você aponta para o alvo correto.

Perspectivas positivas

Se eu pudesse acumular confiança no " Homeschooling" , eu seria uma mulher rica. Eu realmente acredito que você é capaz de " Homeschool", e você é a melhor pessoa escolhida para ensinar seus filhos. Como posso afirmar esta crença com tanta confiança, embora eu não te conheça pessoalmente?

Como cristãos, não acreditamos que as crianças são simplesmente o resultado da função biológica aleatória. Não, as crianças são presentes de Deus. Ele não as concedeu aos pais de qualquer maneira, mas deu-as deliberadamente para o nosso benefício e para o delas. Estamos conscientes das nossas falhas e nossas faltas, e certamente continuaremos a trabalhar para corrigi-las, pela graça de Deus. Mas, apesar dos nossos defeitos, consciente e propositadamente Deus dá-nos os nossos filhos para aumentar a Sua glória em Sua orientação e admoestação. Ele comanda-nos a ensiná-los todos os dias. Quando encontramos dificuldades, sabemos que Ele está trabalhando.

Deus chamou você para este trabalho com seus filhos, e Ele equipa você também. Deus concede o tempo e os incentivos para que você possa alcançar Sua metas para cada criança. Através do mercado de " Homeschool" ( tomara que a gente consiga isto em Português também!) , ele fornece os materiais e os suportes necessários para quaisquer pais ensinarem sobre uma variedade de matérias possíveis. Ao ensinar a criança a como aprender , como encontrar as informações, e como ser confiante em suas habilidades, você garante que não há nada que ela não possa aprender. Seu amor e dedicação ao seu filho vai motivá-lo a perseverar quando outros iriam desistir. Você pode fazê-lo!

Expectativas realistas

Expectativas irrealistas são obstáculos para muitas "mães -Homeschooling". Nós usamos o tempo e energia à procura do melhor planejamento curricular e os mais eficientes cronogramas. Tempo e dinheiro constrangem nossos horários e a escolha de currículo . Mas isto é uma coisa boa! Faz-nos escolher o mais importante e não só o bom.

New Venture Lab ( Novos laboratórios de Aventura)

Você está planejando mais do que você pode fazer? Não é incomum para " mães Homeschoolings" tentar dois ou mesmo três programas de uma área temática. Como é desgastante para mãe e filho!

Quando você ensina muitas crianças, pode ser necessário trabalhar mais intensamente com cada uma, alternando os dias para você trabalhar em conjunto. Atribua a cada criança actividades auto-dirigidas, quando possam trabalhar sem a sua ajuda.

O mundo está cheio de coisas boas, e muitas vezes eu tento ensinar meus filhos demasiado de uma só vez. Se eu abarrotar os nossos dias com muitos temas e tópicos, eu vou me sentir culpado quando eu não puder utilizar todos os materiais que tenho planejado e comprado. Eu tenho aprendido que é melhor acrescentar novas coisas, uma de cada vez, em vez de pular em todas de uma vez. Após uma pausa nos estudos formais, começamos novamente com a leitura e a Matemática. Uma vez que as matérias estão bem aa mão, nós adicionamos um outro assunto, como a Caligrafia ou Gramática. Não muito antes de nós trabalharmos História ou Ciências dentro do dia. Daqui a pouco posso incluir o estudo de Artes ou Digitação. Desta forma, vamos construir nosso dia etapa por etapa, nunca tornando-o sobrecarregado. A experiência tem nos ensinado a não tentar o método " Tudo De Uma Vez" .

O objetivo apropriado

Cada vez que abro o catálogo de Homeschool devo me lembrar que os objetivos acadêmicos que estabelecemos para os nossos filhos estão subordinados a objectivos mais importantes da nossa relação com nossos filhos e sua relação com o Senhor. É fácil esquecer que as matérias e o currículo não compreendem o alvo do Homeschooling. O alvo é: relacionamento através de discipulado.

Nós tutoreamos nossas crianças em diversas competências, mas é também uma maneira de discipulá-los. Quando nós ensinamos Matemática, ensinamos que a Matemática é a Matemática de Deus. Quando nós ensinamos Matemática, encorajamos os nossos filhos a perseverar, a ser diligente, e a ser coerente; nós demonstramos paciência, bondade, e um desejo de ajudar os mais fracos do que nós. Quando nós ensinamos Matemática, nós ensinamos os nossos filhos a não trapacear; como ajudar, e como dar. Quando nós ensinamos os nossos filhos que "dois mais dois é igual a quatro", estamos preparando-os para a vida. Quando nós ensinamos a eles que " dois mais dois serão sempre igual a quatro" porque Deus é imutável, nós os preparamos para a eternidade. Temos que apontar para o coração.

Para resumir

À medida que você começar ou continuar no bom trabalho de discipular seus filhos através de Homeschooling, oramos para que a sua confiança esteja no Senhor para ajudá-lo através de cada etapa, para ser realista em suas expectativas de si mesmo e de seus filhos, e para que você sempre lembre-se que o alvo é relacionamento através do discipulado.

Deus te abençoe neste maravilhoso trabalho!


( o original em Inglês está abaixo:)

Back to School

By Kara Murphy

The days are hot and sticky. Circulars advertise back-to-school sales. August brings a sudden desire for clean notebooks, fresh packs of pencils and crayons, and crisp books. Even for those of us who school year round, August is a time for new beginnings.

As you look forward to the upcoming changes, I encourage you to begin the school year with a good dose of confidence and realism while you aim for the right target
A Positive Outlook

If I could bottle homeschooling confidence, I'd be a rich woman. I truly believe you are capable to homeschool, and you are the best choice of anyone to teach your children. How can I affirm this belief with such confidence even though I may not know you personally?

As Christians, we do not believe that children are simply the result of random biological function. No, children are God's gift. He does not haphazardly grant them to parents but gives them deliberately for our benefit and for theirs. We are aware of our faults and our failings, and it is right for us to continue to work to correct these by God's grace. But in spite of our faults, God knowingly and purposefully gives us our children to raise for His glory in His nurture and admonition. He commands us to teach them all day, every day. When we encounter difficulties, we know that He is working.

God called you to this work with your children, and He equips you as well. God grants the time and the incentive for you to achieve His goals for each child. Through the homeschool marketplace, He provides the materials and supplies needed for any parent to teach just about every subject possible. By teaching your child how to learn, how to find information, and how to be confident in his abilities, you assure there is nothing he can't learn. Your love and devotion to your child motivate you to persevere when others would give up. You can do it!

Realistic Expectations

Unrealistic expectations are stumbling blocks to many homeschooling mothers. We use time and energy looking for the best curriculum and planning the most efficient schedule. Time and money constrain our schedules and curriculum choices. But this is a good thing! It causes us to select the most important rather than only the good.
New Venture Lab

Are you planning more than you can do? It is not uncommon for homeschooling mothers to attempt two or even three programs in one subject area. How exhausting for mother and child! When you teach many children, you may need to work more intensely with each one, alternating the days you work together. Assign each child self-directed activities for the times they can work without your help.

The world is full of good things, and I often try to teach my children too much at once. I cram our days with too many subjects and topics and feel guilty when I cannot utilize all the materials I have planned and purchased. I have learned that it is better to add new things one at a time rather than jumping in all at once. After a break in formal studies, we begin again with reading and math. Once those subjects are well in hand, we add another subject, such as handwriting or grammar. It isn't long before we work history or science into the day. Soon I can include artist study or typing. In this way, we build our day layer by layer, never becoming overwhelmed. Experience has taught us not to try the "all at once" method.
The Proper Goal

Each time I open the homeschool catalogs I must remind myself that the academic goals we have set for our children are subservient to the most important goals of our relationship with our children and their relationship with the Lord. It is easy to forget that subject matter and curriculum do not comprise the core of homeschooling. The core is relationship through discipleship.

We tutor our children in various skills, but that is also one way we disciple them. When we teach math, we teach that math is God's math. When we teach math, we encourage our children to persevere, to be diligent, and to be consistent; we demonstrate patience, kindness, and a desire to help those weaker than ourselves. When we teach math, we teach our children not to cheat, how to save, and how to give. When we teach our children that two plus two equals four, we prepare them for life. When we teach them that two plus two will always equal four because God is unchanging, we prepare them for eternity. We must aim for the heart.
To Sum It Up

As you start or continue in the good work of discipling your children through homeschooling, we pray that your confidence will be in the Lord to help you through each step, that you will be realistic in your expectations of yourself and your children, and that you will always remember that the core is relationship through discipleship.

God bless you in this wonderful work!

terça-feira, 14 de julho de 2009

" Be Free"...

Na Conferência do Chea Japan deste ano aconteceu uma coisa muito interessante conosco. Um rapaz que estava sentado atrás da gente nos ouviu conversando em Português e perguntou se éramos brasileiros. Descobrimos que ele morou no Brasil por algum tempo, dando aulas de japonês para os nikkeis. Bem, aqui está o blog dele ( " be free"), mostrando o homeschooling de sua família linda ( obs: está tudo em Japonês).

http://homeshooling.weblike.jp/be_free/2009/07/post-94.html